quinta-feira, janeiro 31, 2008

Dúvidas de Carnaval - 2008

No ano passado, eu fiz um post no dia de carnaval com uma dúvida que atormentou a minha cabeça durante uma década inteira.

Sempre que eu ouvia o frevo “Voltei Recife”, eu me perguntava:

"De onde diabos esse cara estava voltando quando fez essa música?"

Pra quem não leu meu Blog na ocasião ou já esqueceu do post, vou relembrá-lo:

Recife, voltei de onde? (Post publicado dia 16 de Fevereiro de 2007)

Desde que eu cheguei em Recife e passei a conhecer as músicas de carnaval, uma dúvida sempre pairou na minha cabeça.

De onde o Luiz Bandeira (autor da música) vinha quando compôs “Voltei Recife”?

Eu que não sou muito fã de carnaval, acho que essa música é uma das que mais representa o carnaval da cidade.

Nesse período que antecede o carnaval (vale salientar que esse período começa após o natal), em todos os lugares que você entra, seja shopping, padarias ou supermercados, está tocando essa música que gruda na cabeça e demora pra sair.

Até eu já cantei essa música da ultima vez que voltava de Curitiba e quando desembarquei, completei minha canção com uma outra música: “Salve Oh Terra dos Altos Coqueiros!” (hino do estado)

Nessas horas é que eu percebo que estou virando pernambucano. Afinal já se completam 10 anos de Recife (em 2007).

Então, veio na minha cabeça a idéia de mais um post de interpretação musical.


Voltei Recife (Luiz Bandeira)

Voltei Recife
Foi a saudade que me trouxe pelo braço
Quero ver novamente "Vassoura" na rua abafando
Tomar umas e outras e cair no passo

Cadê "Toureiros"?
Cadê "Bola de Ouro"?
As "Pás", os "Lenhadores"
O "Bloco Batutas de São José"?
Quero sentir a embriaguês do frevo
Que entra na cabeça, depois toma o corpo e acaba no pé


Pra quem não é daqui e escuta essa música pela primeira vez, apenas da pra entender as duas primeiras e as duas ultimas frases da música.

Eu me perguntava também o que diabos era vassouras e toureiros?

Depois alguns amigos explicaram que são menções aos blocos de carnavais daqui da cidade e tudo fez mais sentido.

Mas a duvida permanece: De onde o Luiz Bandeira (autor da música) vinha quando compôs “Voltei Recife”?

Se algum nativo (ou não) quiser completar a minha interpretação, por favor, não sei muitas informações sobre músicas de carnaval, frevo e adjacências.


- ATUALMENTE (2008) -

E graças a minha grande amiga pernambucana Viviane Lira (que na ocasião da publicação do post estava na Bélgica) eu consegui elucidar a minha dúvida. Vejam a resposta da Vivi's:

Eu, como uma nativa (com muito orgulho) do cyberspace, vi na net que o Luiz Bandeira morou em Alagoas, depois no Rio de Janeiro e por último na França e voltou ao Brasil no ano de 1962.

Creio que ele tinha saudades ao estar morando em Paris e também vamos lembrar que naquela época o carnaval não era um "inferno" (o qual eu A-D-O-R-O).


OK! Dúvida de 2007 esclarecida.

Mas eu tinha outra dúvida, a qual me recordei quando escutei o frevo tocando. Então vamos para o post de “Dúvidas de Carnaval - 2008”

Olinda (Clóvis Vieira e Clidio Nigro)

Ao som dos clarins de Momo
O povo aclama com todo ardor
O ELEFANTE exaltando a sua tradição
E também o seu esplendor

Olinda esse meu canto
Foi inspirado em seu louvor
Entre confetes e serpentinas
Venho lhe oferecer
Com alegria o meu amor

Olinda!
Quero cantar
A ti, esta canção
Teus coqueirais
O teu sol, o teu mar
Faz vibrar meu coração
De amor a sonhar
Minha Olinda sem igual
Salve o teu carnaval

Agora alguém me explica o por que do elefante?

Vivi's, será que você me salva nessa ano de novo?

Fiquei imaginando um elefante subindo e descendo as ladeiras de Olinda no meio da muvuca do carnaval!

Cena MUITO bizarra que eu queria presenciar!

Uma FERA na minha casa!

Agora, quando eu tiver alguma dúvida e quiser “pedir ajuda aos universitários” (vide o programa do Silvio Santos), eu posso ir no quarto ao lado!

Ainda mais se o problema estiver relacionado com computação.

A Vanessa passou no vestibular de "Sistemas de Informação", na FIR (Faculdade Integrada do Recife) e já começam as aulas na próxima semana!

Parabéns Va, fiquei muito feliz pela sua conquista!

P.S.: Ela não quer raspar a sobrancelha! Pode?

Eu, embriologista?

Ontem foi a defesa da monografia da minha amiga Helga Hertel que fez seu trabalho sob a orientação da Dra. Falba Bernadete do Departamento de Embriologia da UFPE.

Eu não sabia que ia me emocionar, me questionar e sentir as coisas que eu senti.

Calma, eu explico.

Eu fiz o curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, pois tinha a plena certeza de que queria ser embriologista.

De fato, logo nos primeiros períodos eu fui estagiar no Departamento de Embriologia da Universidade Federal de Pernambuco e fiquei lá por algum tempo.

Na época (em 2002), conheci uma menina, a Helga, que também se interessava pelo assunto e fomos procurar uma professora recém-contratada (a Falba) pra pedir estágio.

Mesmo sendo recém-chegada no departamento e não tendo nenhuma infra-estrutura para nos apoiar, a Falba aceitou nos orientar e nós começamos a trabalhar em parceria com outras instituições e professores.

O trabalho era sobre o efeito abortivo de uma planta da família Solanaceae e todas as conseqüências morfo-fisiológicas da ingestão dessa planta durante a gestação.

Os experimentos eram simulados em ratos e eu fiquei responsável pela preparação dos estratos que seriam aplicados nos animais.

O que aconteceu foi que nesse mesmo período eu estava cursando a disciplina Fitofisiologia e conheci a Eliana. Me apaixonei pela aula de germinação e decidi que era com esse tema que eu ia trabalhar para o resto da minha vida. Sería especialista em germinação de sementes.

Conversei com a Eliana e alguns meses depois fui fazer estagio com ela e desisti do meu sonho inicial de ser embriologista.

Ontem, durante a apresentação da Helga, eu até me questionei se o que eu tinha feito foi a melhor escolha pra minha formação profissional e, depois de refletir um bocado, concluí que sim.

Esses últimos 5 anos não foram muito fáceis, mas eu não posso reclamar do resultado. Já estou no doutorado e agora começo a trabalhar mais em campo e me sentir mais útil na minha profissão (não que os biólogos de laboratório não sejam úteis, mas me sinto mais feliz em um trabalho que envolva o laboratório e o campo).

Foi muito bom ver a Helga apresentando a monografia dela, mesmo com todo atraso e constatar que pelo menos ela se manteve persistente e correu atrás do nosso sonho em comum.

Agora eu tenho uma amiga bióloga e especialista em inseminação artificial.

Parabéns Helga!

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Não resisti!

Mais um texto que a Thially Holanda escreveu no blog dela, "No céu é sempre domingo", e eu copiei aqui.

Thially, parabéns pelos textos! Eu me divirto muito lendo!

Em muitos casos, seu blog é praticamente uma versão feminina do Miguio's Blog! KKK

Pílula do dia seguinte não pode virar engov, por Thially Holanda

A Prefeitura de Recife, Pernambuco, vai distribuir a "pílula do dia seguinte (P.D.S)" nos postos de saúde que serão montados no Marco Zero e na Praça da Independência, pontos da folia de Carnaval na cidade.

Fonte: um jornal qualquer.

Só poderia, tal medida, virar polemica. Não pelo fato da igreja entrar na briga dizendo que o método é abortivo, pois sobre isso existe muita controvérsia (ou ponto de vista), mas pelo fato que é praticamente impossível a prefeitura ter um controle sobre tal medida.

Na minha opinião, a prefeitura teria então que catalogar as mulheres por nome, saber se foi estupro ou falha da camisinha e, ainda por cima, ter um controle de quantas vezes a pessoa já foi lá no posto (ou em qualquer outro lugar) atrás do tal remédio. Para evitar que a danada confunda a bendita pílula com um Engov, e não tome um antes e um depois da bebedeira.

Só pra saber um pouco mais sobre o remédio, a “pílula do dia seguinte” é um medicamento que só deve ser usado em caso de emergência por ser um medicamento extra-forte (quatro a dez vezes mais do que as pílulas comuns).

Além disso, o medicamento tem que ser tomado dentro de um período determinado e, mesmo dentro desse período, ele tem um índice de 5% de falha.

A meu ver, 5% é uma percentagem bem alta.

Se nossa população jovem já é tão irresponsável em relação ao sexo, imagina o que acontecerá se estiver à disposição e ainda de forma gratuita a “pílula do dia seguinte”?

A "pílula do dia seguinte" não pode ser banalizada e pra mim tal incentivo é sim banalização.

Sem esquecer que pílula não evita nenhum tipo de doença.

E se as garotinhas, felizes com a medida, inventam de se garantir nela?

Ai, ai, ai...

Vale lembrar que todos os boys adoram camisinha, né verdade? Rsrsrs

Aí prefeitura, é melhor ficar apenas na distribuição das camisinhas como sempre foi.

Essa eu aprovo. Além de ser bem mais barato.

Se é mais barato vocês podem investir bem mais. Uma pílula do dia seguinte custa no mínimo 10 conto, camisinha uns 2 conto.

Ah, e ainda só por curiosidade, algumas P.D.S tem o nome fantasia muito sugestivo para pessoas cabeça vazia, como por exemplo: PosLov (pós–love), pozato (pos-ato), diad (dia-D).

Imagina se a mania dos nomes pega.

Deixo aqui minha dica: garotinha se você não sabe se cuidar deixe a piriquita na gaiola mesmo. Caso saiba, bom carnaval!

Texto de Thially Holanda.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Brigas de casal podem prolongar a vida, diz estudo

Quando sua namorada (o) quiser ter uma D.R. com você, pense bem antes de se recusar!

Leia abaixo o resultado de uma pesquisa publicada no Journal of Family Communication

Um estudo realizado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, sugere que os casais que resolvem suas diferenças e manifestam seus sentimentos de raiva ou revolta em relação ao outro vivem mais.

O estudo, publicado na revista especializada Journal of Family Communication, analisou 192 casais ao longo de 17 anos, divididos em quatro grupos.

O primeiro continha casais que expressavam sua indignação quando se sentiam ofendidos injustamente pelo outro. O segundo e o terceiro incluíam casais em que ou o homem ou a mulher reprimiam este tipo de sentimento e e o quarto continha casais em que ambos os membros não demonstravam qualquer reação diante de uma ofensa descabida.

Segundo os especialistas, entre os 26 casais do grupo que reprimiam seus ressentimentos, houve 13 mortes ao longo do estudo. Entre os 166 pares restantes, 41 morreram.

Injustiça

Para o coordenador do estudo, Ernest Harburg, quando ambos os cônjuges reprimem sua indignação diante de uma "ataque" ou crítica injusta do outro, o risco de morte dobra.

"Quando casais se unem, uma das tarefas mais difíceis é saber se reconciliar após uma briga", disse Harburg. "E ninguém é treinado para isso. Se o problema não resolve e, em vez disso, a pessoa enterra a raiva e fica remoendo esse sentimento, pode estar correndo riscos."

O pesquisador explicou que o estudo se concentrou em críticas consideradas injustas e inadequadas. Nos casos em que as críticas foram consideradas justas, não houve indignação ou rancores por parte dos membros do casal.

Harburg ainda disse que os resultados da pesquisa são preliminares e que os pesquisadores agora preparam um novo estudo para acompanhar casais ao longo de 30 anos.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Perguntaram ao Dalai Lama:

O que mais lhe surpreende na humanidade?

Ele respondeu:

"Os homens. Porque perdem a vida para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecendo o presente de tal forma que acabam por não viver o presente nem o futuro.

E vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido"

O xixi de cerveja, por Thially Holanda

E quem nunca, após tomar algumas cervejinhas, sentiu sua bexiga quase estourando de tanto xixi?

E pior! Depois do primeiro xixi de cerveja, a gente não consegue mais suportar o danado por muito tempo!

Então passamos o tempo todo bebendo e correndo pro banheiro.

Saco!

Ah! Mas todos nós sabemos que o álcool, digamos, atrai o xixi. Não é verdade?

É! É verdade sim.

Então por que existem bebidas com teor alcoólico muito maior que o da cerva e não da a vontade danada de fazer xixi?

Assim como o uísque (whisky) e a boa e velha pinga.

Oras, porque o xixi é da cerveja!

Então vem, senta aí, que a biologia explica.

Existe algo que chamamos de osmolaridade (que se refere a partículas osmóticas ativas). A osmolaridade da cerveja é zilhões de vezes maior do que a do nosso sangue.

Lembrando da boa e velha aula de biologia do colégio: a água tende a sair do meio menos concentrado para o mais concentrado. Então quando ingerimos a danada da cerveja, com sua osmolaridade gigantesca, ela sai levando toda nossa água com a "porra-louca".

O álcool da cerveja já está atuando em nosso corpitcho e está inibido a ação do ADH (hormônio anti-diuretico ou vasopressina – hormônio humano que é secretado quando o corpo está com pouca água, fazendo com que os rins conservem água, concentrando e reduzindo o volume de xixi).

A diminuição do ADH + a osmolaridade da cerva = menor absorção de água pelo sistema urinário, formando o bom e velho xixi da cerveja, ou seja, urina super diluída.

É claro que, em condições normais, o álcool seria metabolizado pelo organismo. Mas como nós mortais, que não resistimos uma cerva, temos o incrível defeito de beber a cerva de forma anormal...

Pequena dica: quando estiver bebendo ingira sempre muita água. Irá diminuir aquela sensação de “Quero Morrerrrrrr” do dia seguinte.

Curiosidade: Há quem diga que os empresários ao saber desse fator biológico, aumentam a osmolaridade da cerveja fazendo com que a gente faça mais xixi e sinta mais sede.

Como um bom pinguço, nós matamos nossa sede com outra cerva gelada!

Então o lema é: beber, cair, levantar e mijar!

Texto de Thially Holanda.

sábado, janeiro 19, 2008

Produtividade 2007

Estava fazendo o relatório da minha produtividade de 2007 pra entregar ao PPGBV - UFPE, e levei um susto!

Como eu consegui fazer e publicar tudo isso no ano passado?

Agora está explicada a ausência de algumas coisas na minha vida...


Artigos aceitos para publicação

SOUSA, L. C. L.; MEIADO, M. V.; SIMABUKURO, E. A. (2007). Produção e viabilidade de dois morfotipos de sementes de Caesalpinia echinata Lam. Revista Brasileira de Biociências.

RODRIGUES, B. R. M.; MEIADO, M. V.; SIMABUKURO, E. A. (2007). Influência da luz e do tegumento na germinação de Hippeastrum stylosum Herb. (Amaryllidaceae). Revista Brasileira de Biociências.


Resumos publicados em periódicos

SOUZA, B. D. S.; ANTONINO, A. C. D.; RODRIGUES, B. R. M.; MEIADO, M. V.; SANTOS, M. G. (2007). Condutância estomática fluorescência da clorofila em Piptadenia moniliformis Benth. sob condições de déficit hídrico. Brazilian Journal of Plant Physiology 19 (suplemento): 1.


Resumos expandidos publicados em anais de congressos

MEIADO, M. V.; BORGES, L. A.; LEAL, I. R. (2007). Interação formiga - hemíptero em Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil): ocorrência aleatória ou preferencial? In: VIII Congresso de Ecologia do Brasil - Ecologia no tempo de mudanças globais, Caxambu.


Resumos simples publicados em anais de congressos

MEIADO, M. V.; SIMABUKURO, E. A. (2007). Germinação, estabelecimento e sobrevivência de plântulas de Trischidium molle (Benth.) H. Ireland no Parque Nacional do Catimbau, Buíque (PE). In: 58º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo.

MEIADO, M. V.; SIMABUKURO, E. A. (2007). Variação espaço-temporal na formação de banco de sementes do solo do Parque Nacional do Catimbau, Buíque (PE). In: 58º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo.

ALBUQUERQUE, L. S. C.; MEIADO, M. V.; SOUSA, L. C. L.; ROCHA, E. A. (2007). Efeito alelopático do arilo de sementes de Pilosocereus pachycladus subsp. pernambucoensis (F. Ritter) Zappi (Cactaceae). In: 58º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo.

ALBUQUERQUE, L. S. C.; ROCHA, E. A.; MEIADO, M. V. (2007). A luz é um fator limitante para a quebra da dormência de sementes de Cereus jamacaru subsp. jamacaru (Cactaceae)? In: 58º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo.

LEMOS, A. O.; CARRASCO, C. L. M.; MEIADO, M. V.; ALMEIDA-CORTEZ, J. S. (2007). Ocorrência de galhas em Aspidosperma cuspa (Kunth) S. F. Blake (Apocynaceae). In: Geography of Gall-Inducing Insects in South and Meso-America, Recife.

LEMOS, A. O.; MEIADO, M. V.; ALMEIDA-CORTEZ, J. S. (2007). Efeito do estresse hídrico na germinação de Homolepsis aturensis (Poaceae). In: 58º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo.

LEMOS, A. O.; MEIADO, M. V.; ALMEIDA-CORTEZ, J. S. (2007). Efeito do estresse hídrico na germinação de sementes de Sporobolus indicus (Poaceae). In: 58º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo.

MAGALHAES, T. A.; MEIADO, M. V.; SOUSA, L. C. L.; LEMOS, A. O.; ALMEIDA-CORTEZ, J. S.; ISAIAS, R. M. S. (2007). Respostas cecidogênicas de Aspidosperma cuspa (Kunth) S. F. Blake (Apocynaceae) à ação de insetos sugadores. In: Geography Gall-Inducing Insects in South and Meso-America, Recife.

SIMABUKURO, E. A.; MEIADO, M. V.; SOUZA FILHO, P. R. M. (2007). Seed storage and viability of Caesalpinia echinata Lam. In: 28th ISTA Congress - XV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu.

SIMABUKURO, E. A.; SOUSA, L. C. L.; MEIADO, M. V. (2007). Seed coat dormancy: a characteristic of Leguminosae from Caatinga? In: 28th ISTA Congress - XV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu.

SOUSA, L. C. L.; MEIADO, M. V.; LEAL, I. R. (2007). Influência dos fatores abióticos na germinação de sementes de Calotropis procera (Ait.): I - Luminosidade. In: 58º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo.

SOUZA, B. D. S.; ANTONINO, A. C. D.; RODRIGUES, B. R. M.; MEIADO, M. V.; SANTOS, M. G. (2007). Condutância estomática fluorescência da clorofila em Piptadenia moniliformis Benth. sob condições de déficit hídrico. In: XI Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal - Fotossíntese: a essência da vida, Gramado.
Os dois posts abaixo são em homenagem ao fim da fase de escrita da dissertação da Carol (o cartoon) e do pojeto do mestrado da Laura (a poesia).

Parabéns meninas! Vocês são f...

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Dung Beetles Cartoons

Dung Beetle Drive-Thrus

"I'd like a number two meal..."


Poesia da Formiga

"Se eu fosse uma planta eu me chamava Hirtella
Se fosse uma formiga eu ía até ela
SE EU DOMÁCIA
MIRMECOFILIA!!!

Maieta que planta porreta!
Pheidole formiga minutula.
SE EU DOMÁCIA
MIRMECOFILIA!!!

Vo-cê-cropia, E-laz-teca
Corpúsculos müllerianos de evolução
Triquilha, pecíolo de exsudação.
SE EU DOMÁCIA
MIRMECOFILIA!!!

SE EU DOMÁCIA
MIRMECOFILIA!!!"

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Umbrella - Vanilla Sky (Rihanna Cover)



PIADA MUITO INTERNA!

Esse vídeo acabou com o meu sonho.

Não é mais a Laura que está dançando "Umbrella" nos meus sonhos!

E aí Bruno, arrisca um palpite de quem é a Rihanna da nova versão?

Junto com o "Kit Mezenga" eu vou comprar uma chapinha!

O que vocês (Bruno e Laura) acham?

EU, RINDO MUITO AGORA!

Hermanoteu na Terra dos Godah

quarta-feira, janeiro 16, 2008

No céu é sempre domingo

Mais um Blog nos meus links.

Dessa vez é o Blog da Thially Holanda, uma amiga do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UFPE.

"Confissões de uma pós-adolescente - Local reservado para pessoas que assim como eu conseguem facilmente chegar ao céu"

Confiram, pois como o próprio nome do Blog diz:

"No céu é sempre domingo"

http://thiallyholanda.blogspot.com/

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Quinta do Meiado


Não!?!?

Alguma coisa está errada.

Eu jurava que a minha descendência era espanhola, mas acabo de descobrir que existe uma Província em Portugal chamada “Quinta do Meiado”.

Pois é... nem acreditei.

Imaginem só a quantidade de Meiados que não existem lá?

Perfeito!

Vou morar lá.

Bem, eu não consegui entender bem a geopolítica de Portugal (não é igual à geopolítica do Brasil, com Regiões, Estados e Cidades), mas a Quinta do Meiado se localiza no Distrito de Guarda, Conselho de Trancoso, bem próximo à Espanha.

Claro que eu vou visitar esse lugar quando for pra Europa!

14 de Janeiro

Tem dia melhor que esse no ano?

NÃO!

Como diria a Xuxa:

"Parabéns! Parabéns! Hoje é o MEU dia! Que dia mais feliz!"

domingo, janeiro 13, 2008

Acabou?

Acordei hoje e olhei pra mesa do computador.

Tem 7 cópias da minha dissertação impressas em cima da mesa.

Eu ainda me perguntei:

"Estou sonhando?"

Eu mesmo me respondi:

"Não! Acabou!"

(Pelo menos até a defesa - 11/02/2008 às 9:00)

sábado, janeiro 12, 2008

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco, que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

Redação:

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.

Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.

E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.

Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.

O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.

Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.

Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.

Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.

Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.

É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.

Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.

Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.

Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.

O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.

Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Meu Deus, me ajude!

Tô passando muito mal de tanto rir aqui.

Só digo uma coisa:

"Dona Marcia, cuidado!"

Cuidado ao se expor na Internet

A foto:



Os fatos:

A garota queria tirar uma foto para colocar no Orkut.

Resolveu tirar a foto usando um espelho, talvez por não possuir coordenação motora suficiente.

Entrou no banheiro e, usando o espelho, tirou a foto. Colocou no Orkut.

A mãe dela estava usando o banheiro e ela não percebeu.

Ou seja, a foto da mãe dela cagando foi parar no Orkut e, agora, em toda a internet.

Ela tem mais de 100 mil scraps no seu profile, isso porque configurou para só aceitar scraps de amigos.



Agora já era, não tem mais como evitar, virou o hit do momento.

Tem até musiquinha (no ritmo da Tropa de Elite):

MENINA DE PRETO
O QUE É QUE VOCÊ FAZ?
EU TIRO FOTO PRO ORKUT
COM A MÃE CAGANDO ATRÁS

MENINA DE PRETO
QUAL É SUA MISSÃO?
TIRAR FOTO NO ESPELHO
COM A MÃE DANDO UM CAGÃO

terça-feira, janeiro 08, 2008

Discussão (saudável) é cultura

Discussão com a orientadora sempre é cultura! Independente de ser pessoalmente ou pelo Skipe.

Hoje eu "ouvi" a seguinte frase da minha orientadora:

"Marcos, deixe sua visão holística para o seu doutorado!"

Na hora eu fiz aquela cara amarela, sorri e acenei. Não sabia nem se estava sendo xingado!

Como estávamos discutindo sobre a minha dissertação pelo Skipe, ela não pode perceber a minha cara de ponto de interrogação quando li essa frase.

Corri pro dicionário e aí está o significado.

Agora posso criar a comunidade no Orkut:

"EU TENHO VISÃO HOLÍSTICA"
ho.lís.ti.ca adj 1 Refere-se ao holismo. 2 Que considera o todo e as inter-relações dinâmicas de suas partes.

ho.lis.mo sm 1 Biol Doutrina que considera o organismo vivo como um todo impossível de ser decomposto e onde cada parte interfere nas outras.

Visão Holística

Origem: Ian Christian Smuts, Sul Africano, 1926.

Publicação em Londres do Livro Holism and Evolution, onde o Autor considera que o Holísmo é o Fator fundamental pela origem e o progresso de conjunto no Universo.

O todo não é mera soma das partes, mas delas depende. As partes compõem o todo, mas "É O TODO QUE DETERMINA O COMPORTAMENTO DAS PARTES".

"HOLISMO" vem do Grego Holos, que significa todo. A Teoria defende que o homem é um ser indivisível que não pode ser entendido através de uma análise separada de suas diferentes partes.

O Holísmo renasceu na década de 60/ 70, com um entendimento sistêmico, tudo converge para uma "sabedoria sistêmica".

Esta visão passa oferecer enormes oportunidades para a criatividade, espírito empreendedor e a iniciativa da humanidade.

A globalização política e econômica, significa na prática a globalização das oportunidades e dos problemas também, é a realidade refletida nestes dois pontos que exige a aplicação da teoria sistêmica no confronto dos fatos.

Passando então exigir dos indivíduos uma nova forma de pensar, uma nova visão de mundo.

A visão holística pode ser considerada a forma de perceber a realidade e a abordagem sistêmica, podendo ser aplicada em qualquer área do conhecimento.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Poppy Montgomery grávida!

LINDA!

domingo, janeiro 06, 2008

Alvin and the Chipmunks

Eu quero ver!!!

Lo Dejaría Todo

É impressionante como tudo escrito em espanhol fica bonito!

Até musicas com letras bregas!

Hoje me lembrei dessa música e baixei a pouco no e-Mule (que anda me pregando umas peças, mas depois eu falo sobre isso).

Antes que alguém volte a dizer que eu estou apaixonado por causa das músicas que ando escutando, eu aviso que me lembrei dessa música porque eu já cantei ela num curso de espanhol que eu fiz, "hace años, mucho tiempo atrás", com um professor de espanhol do Especial.



Lo Dejaría Todo - Chayanne

He intentado casi todo para convencerte
Mientras el mundo se derrumba todo aquí a mis pies
Mientras aprendo de esta soledad que desconozco
Me vuelvo a preguntar quizá si sobreviviré
Porque sin ti me queda la conciencia helada y vacía
Porque sin ti me he dado cuenta amor que no renaceré
Porque yo he ido mas allá del limite de la desolación
Mi cuerpo, mi mente y mi alma ya no tienen conexión
Y yo te juro que

Lo dejaría todo porque te quedaras
Mi credo, mi pasado, mi religión
Después de todo estas rompiendo nuestros lazos
Y dejas en pedazos a este corazón
Mi piel también la dejaría
Mi nombre, mi fuerza, hasta mi propia vida
Y que más da perder
Si te llevas del todo mi fe
Que no dejaría

Duelen más tus cosas buenas cuando estas ausente
Yo sé que es demasiado tarde para remediar
No me queda bien valerme de diez mil excusas
Cuando definitivamente se que ahora te vas
Aunque te vuelva a repetir que estoy muriendo día a día
Aunque también estés muriendo tú no me perdonaras
Aunque sin ti haya llegado al limite de la desolación
Mi cuerpo, mi mente y mi alma ya no tienen conexión
Sigo muriéndome

quarta-feira, janeiro 02, 2008

Poppy Montgomery

Acabei de perceber que eu estou variando meu gosto pelas musas dos seriados norte americanos de acordo com a cor do cabelo.

Em 2006 era a ruiva Marcia Cross (Desperate Housewives),

Em 2007 a morena Lauren Graham (Gilmore Girls),

E agora, em 2008, acho que vai ser o ano das loiras.

Preciso explicar o motivo?

Poppy Montgomery (Without a Trace), linda!

Quando ela grita, "FBI! Freeze!", eu não me mexo e nem respiro!

Ah, sim! Antes que alguém peça uma errata do meu post, a Eva Longoria não conta porque além dela ser um camaleão e mudar de cabelo como quem muda de camiseta, ela é a minha preferida!

2008

... e pra começar o ano de 2008 com o pé direito, com muito dinheiro no bolso, como manda a tradição, fomos comer sopa de lentilha!

E quem sabia fazer sopa de lentilha?

Virág!

E onde está Virág?

Na Hungria!

Bem, tínhamos duas opções:

1. Ir pra casa da mãe dela, na Hungria, pra tomar a sopa lá.

2. Tentar fazer a sopa aqui no Brasil mesmo com a receita enviada pela internet.

Devido ao frio de -2°C, achamos melhor a segunda opção.

E lá fui eu pra cozinha fazer a sopa húngara de lentilha, com direito a páprica e tudo mais...

E não é que ficou boa!?!?!

Virág, obrigado pela receita!

Nossa ceia de ano novo foi em sua homenagem!

Feliz 2008!