sábado, outubro 04, 2008

La Ingrata - Café Tacvba



La Ingrata

Ingrata
No me digas que me quieres
No me digas que me adoras
Que me amas, que me extrañas
Que ya no te creo nada

Ingrata
¿Qué no ves que estoy sufriendo?
Por favor hoy no me digas
Que sin mi te estás muriendo
Que tus lágrimas son falsas

Ingrata
No me digas que me adoras
Se te nota que en tus labios
Ya no hay nada que tú puedas
Ofrecer a esta boca

Por eso ahora yo sé que veniste
Porque te acuerdas de mi cariño
Por eso ahora que estoy tan triste
No quiero que nadie me mire sufrir

Oy, oy, oy, oy, oy, oy, ingrata
No me digas que me quieres
Tú desprecias mis palabras
Y mis besos, los que alguna vez
Hicieron que soñaras.

Ingrata
No te olvides que si quiero
Pues si puedo hacerte daño
Sólo falta que yo quiera
Lastimarte y humillarte

Ingrata
Aunque quieras tú dejarme
Los recuerdos de esos días
De las noches tan obscuras
Tú jamás podrás borrarte

No me digas que me quieres
Que me adoras, que me extrañas
Que ya no te creo nada

Por eso ahora yo sé que veniste
Porque te acuerdas de mi cariño
Y no me importa si lloro un poquito
Porque ese poquito será por tu amor

No vengas para pedirme
Que tenga compasión de ti
Si vienes luego a decirme
Que quieres estar lejos de mi

Te pido que no regreses
Si no es para darme un poquito de amor
Te pido y te lo suplico
Por el cariño que un día nos unió

Ingrata
No me digas que me quieres
No me digas que me adoras
Que me amas, que me extrañas
Que ya no te creo nada

Ingrata
¿Qué no ves que estoy sufriendo?
Por favor hoy no me digas
Que sin mi te estás muriendo
Que tus lágrimas son falsas
Tú desprecias mis palabras
Y mis besos
Pues si quiero hacerte daño
Sólo falta que yo quiera lastimarte
Y humillarte

Ingrata
Aunque quieras tú dejarme
Los recuerdos de esos días
De las noches tan obscuras
Tú jamás podrás borrarte

Por eso ahora tendré que obsequiarte
Un par de balazos, pa' que te duela
Y aunque estoy triste por ya no tenerte
Voy a estar contigo en tu funeral

sexta-feira, outubro 03, 2008

Piadas de Tribunal

Mais uma que eu recebi por e-mail...


Estas são piadas retiradas do livro 'Desordem no tribunal'. São coisas que as pessoas disseram e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.


Advogado: Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de julho.
Advogado: Que ano?
Testemunha: Todo ano.


Advogado: Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
Testemunha: Sim.
Advogado: E de que modo ela afeta sua memória?
Testemunha: Eu esqueço das coisas.
Advogado: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?


Advogado: Que idade tem seu filho?
Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado: Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.


Advogado: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: Ele disse, “Onde estou, Bete?”
Advogado: E por que você se aborreceu?
Testemunha: Meu nome é Célia.


Advogado: Seu filho mais novo, o de 20 anos....
Testemunha: Sim.
Advogado: Que idade ele tem?


Advogado: Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?


Advogado: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
Testemunha: Sim, foi.
Advogado: E o que você estava fazendo nesse dia?


Advogado: Ela tinha 3 filhos, certo?
Testemunha: Certo.
Advogado: Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum.
Advogado: E quantas eram meninas?


Advogado: Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge.
Advogado: E por morte de que cônjuge ele acabou?


Advogado: Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado: E era um homem ou uma mulher?


Advogado: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...


Advogado: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você freqüenta?
Testemunha: Oral.


Advogado: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30h.
Advogado: E o Sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.


Advogado: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?


Advogado: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor checou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado: Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!

Brasileiro

Recebi esse texto por e-mail e concordo com muito do que está escrito nele!



Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca. Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida.

Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza.

Aceitar que ONGs de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade.

Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária.

Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão. Fazer piadinha com as imundícies que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.

Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.

Brasileiro tem um sério problema. Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira. Brasileiro é vagabundo por excelência.

O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo. O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.

Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do “Bolsa Família”) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.

Brasileiro é um povo honesto. Mentira. Já foi. Hoje é uma qualidade em baixa. Se você oferecer 50 euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.

O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.

90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira. Já foi. As favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram.

Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime. Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como “aviãozinho” do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas. Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação das favelas.

O Brasil é um país democrático. Mentira. Num país democrático, a vontade da maioria é lei. A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.

Num país onde todos têm direitos, mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia. Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder.

E ainda somos obrigados a votar. Democracia isso? Pense! O famoso jeitinho brasileiro.

Na minha opinião um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira. Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um “gato” puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.

No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais. Silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na Loto. Malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí? Afinal somos pentacampeões do mundo, né? Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba, meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos. Dessa vergonha eles se safaram. Brasil, o país do futuro? Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro. Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.

Para finalizar, tiro minha conclusão: O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente. Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.