quinta-feira, junho 28, 2007

Spice Girls

Hoje saiu uma noticia que eu acho que, durante anos, foi a noticia mais esperada pelos fãs que acreditavam na volta das Spice Girls. Elas anunciaram oficialmente hoje que voltariam a fazer uma turnê.

Se por um lado essa noticia deixa qualquer ex-spice-fã super feliz, por outro lado, me deixou um pouco intrigado.

Aqui no Brasil a moda do “revivendo o passado” está em alta ultimamente. Por varias cidades do país estão sendo feitos shows com artistas que fizeram sucesso nos anos 80, as chamadas Trash Dances. Gretchen, As Paquitas e Kátia Cega são umas das atrações desses shows que reúnem muita gente pra cantar músicas antigas.

É coerente pensar que as Spice Girls lançaram seus grandes sucessos a mais de 10 anos e nessa ultima década o cenário musical mudou um pouco e, caso elas queiram, podem usar a fama e o prestigio adquirido e se encaixar nessa categoria da trash music.

Também é verdade que, nesse intervalo, algumas continuaram cantando e melhorando sua qualidade musical, como é o caso da Melanie C, porém será que ela vai conseguir se responsabilizar pela qualidade do grupo todo?

Essa é a minha dúvida: Qual estratégia a banda vai tomar?

(1) Retomar o estilo do passado e cair no mundo trash?

ou

(2) Lançar algo diferente e tentar conquistar os adolescentes atuais que na época que elas cantavam Wannabe ainda estavam assistindo Teletubies?

De uma coisa eu tenho certeza: Seja qual for a estratégia, fã que é fã vai se descabelar quando vê-las juntas novamente, independentemente da música que esteja sendo cantada!

Será a volta do girl power?

quarta-feira, junho 27, 2007

Colação de Grau UFPE 2007

Nessa ultima segunda-feira foi a Colação de Grau de todos os cursos de mestrado e doutorado da UFPE e eu e Vivi’s Lira estávamos participando.

Na verdade não terminamos o mestrado em apenas 1 ano, estávamos representando Adaíses e Bruna que estão fazendo doutorado em São Paulo e na Inglaterra, respectivamente.

A idéia de levá-las para a Colação de Grau surgiu de uma brincadeira que a própria Adaíses já fez no passado com nossa amiga Juliana que não pode ir pessoalmente à Republica Dominicana, no Congresso Latino Americano de Botânica, e foi representada pela sua foto.

Assim como no caso da Juliana, Adaíses e Bruna fizeram o maior sucesso na colação e todos olhavam para elas.

As fotos estão de provas, nós realmente estávamos prestando bastante atenção nas palavras do Reitor... KKK

Beijo Íses e Bruna!!! Vocês não são mais mulheres descoladas... KKK

Fotos Colação de Grau UFPE 2007

[Adaíses], Vivi's, Eu e [Bruna]
Vivi's, [Bruna], [Adaíses] e Eu
Vivi's, Gilson e [Bruna]
Shirley, [Adaíses], Anderson e Eu
Flavia, [Adaíses] e Eu
[Adaíeses], Ana Virgínia, Flavia, Eu, [Bruna], Úrsula e Tarcila
Eu, assinando por [Adaíses]
Vivi's, assinando por [Bruna]

domingo, junho 24, 2007

Virág postando no Miguio's Blog

Post escrito por Virág

Já não precisamos mais de Kelnner nem sentimos mais a falta dele!

Já temos quem indique as nossas novas bandas (Vanessa) e agora vamos ao show do Arctic Monkeys.

Quem é mesmo Kelnner?

Obs: Na palavra “escrito”, leia-se "ditado" ou "declarado".

Mais indicações by Vanessa

The Fratellis


A origem do nome da banda é motivo de divergências, com alguns afirmando que deriva do filme The Goonies, de 1985. Outros dizem que a banda seria originalmente um quarteto para tocar em casamentos. Uma entrevista para o jornal The Sun revelou mais tarde que o nome teria sido tomado do baixista Barry, cujo sobrenome original é Fratelli, e os outros integrantes da banda simplesmente tomaram-no como um pseudônimo.


Henrietta

Henrietta we got no flowers for you

Just these three miserable cunts

Sitting on the back seat turning on the off beat

We know you love us and you probably do

Although you're husband may cut us

He's such an animal though everything is possible


Give us a kiss and maybe we can go out

It's hard to miss you when you follow us about

Buy us some shoes and maybe take us for cola

We'll get you there in some filthy big gondola


Clean out the bank and bump off your daddy

You can come live with us among the has beens and the addicts

These are crazy times down at Costello music

You can answer the phone and talk nice anyway you choose it

Come on

Oh come on

Oh come on


Dear Henrietta we're just three lonely boys

Though the girls love us we're so

Into you incredibly we'd love to see you terribly

We'd love to hate you but we don 't have no choice

Come be our wa ha ha ha

Honey, honey three four one time once more


Give us a kiss and maybe we can go out

It's hard to miss you when you follow us about

Buy us some shoes and maybe take us for cola

We'll get you there in some filthy big gondola


Clean out the bank and bump off your daddy

You can come live with us among the has beens and the addicts

These are crazy times down at Costello music

You can answer the phone and talk nice anyway you choose it


Any Winehouse


Uma cantora britânica de jazz e soul de apenas 24 anos. Seu primeiro CD, Frank, foi lançado em 2003. Em 2006 ela lançou o segundo CD chamado Back To Black. Ela é sempre noticia na imprensa.



Rehab

They tried to make me go to rehab but I said 'no, no, no'

Yes I've been black but when I come back you'll know know know

I ain't got the time and if my daddy thinks I'm fine

He's tried to make me go to rehab but I won't go go go


I'd rather be at home with ray

I ain't got seventeen days

Coz there's nothing

There's nothing you can teach me

That I can't learn from mr hathaway


I didn't get al lucky at class

But I know it don't come in a shot glass


They tried to make me go to rehab but I said 'no, no, no'

Yes I've been black but when I come back you'll know know know

I ain't got the time and if my daddy thinks I'm fine

He's tried to make me go to rehab but I won't go go go


The man said 'why do you think you here'

I said 'I got no idea

I'm gonna, I'm gonna lose my baby

So I always keep a bottle near'

He said 'I just think your depressed,

Kiss me here baby and go rest'


They tried to make me go to rehab but I said 'no, no, no'

Yes I've been black but when I come back you'll know know know

I ain't got the time and if my daddy thinks I'm fine

He's tried to make me go to rehab but I won't go go go


I don't ever wanna drink again

I just ooh I just need a friend

I'm not gonna spend ten weeks

Have everyone think I'm on the mend


It's not just my pride

It's just til these tears have dried


They tried to make me go to rehab but I said 'no, no, no'

Yes I've been black but when I come back you'll know know know

I ain't got the time and if my daddy thinks I'm fine

He's tried to make me go to rehab but I won't go go go

quarta-feira, junho 20, 2007

Dia de Kelnner

Meu “Dia de Kelnner” chegou!

Quem não está entendendo o começo do meu post, veja o Blog de Kelnner, o Smells Like Shit, e morra de inveja dos shows que ele foi ver.

Continuando...

Acabei de receber a noticia maravilhosa, por Virág, que as bandas The Killers e Artic Monkeys vão tocar aqui no Brasil.

E qual não foi a minha surpresa?

É exatamente na semana do Congresso Nacional de Botânica e eu vou estar em São Paulo ou em Curitiba (depende da data), na casa do meu pai, me preparando pra ir pro congresso.

Ainda vou confirmar a data dos shows e decidir em qual cidade eu vou assisti-lo. Vai depender das datas. Eles vão tocar nas duas cidades.

A outra novidade é que uma das minhas melhores amigas que mora em São Paulo, a Gabriela, aceitou o convite a vai comigo no show!

Faz muito tempo que eu não vejo a Gabi e tenho certeza de que vamos nos divertir bastante no show.

Vou entrar na fase "convencer Virág". Ela tem que estar nesse show. O The Killers canta a música simbolo da nossas viagens (Somebody Told Me).

Sim, mas eu falei em alguma coisa relacionada com congressos, botânica, como é mesmo?

Eu já me esqueci! KKK

Será que eu ainda vou participar desse congresso mesmo?

Pelo menos no dia da minha apresentação eu vou!

TIM Festival 2007

Primeiras atrações do Tim Festival 2007 estão confirmadas Artic Monkeys, The Killers e Juliette & The Licks estão na agenda do festival.

A banda britânica Arctic Monkeys e as americanas The Killers e Juliette & The Licks são as primeiras atrações internacionais confirmadas pela Dueto Produções para o TIM Festival 2007. A exemplo do ano passado, o maior festival de música do país terá edições em quatro cidades, entre os dias 25 e 31 de outubro: Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Vitória.

Os locais das apresentações serão os mesmos de 2006. No Rio, o evento ocupará mais uma vez a Marina da Glória, repetindo a bem-sucedida experiência do ano passado. Os shows em São Paulo se dividirão entre o Auditório Ibirapuera e a Arena Skol Anhembi. Vitória receberá uma versão compacta do festival no Teatro da UFES, enquanto Curitiba terá como cenário a Pedreira Paulo Leminski.

O formato do festival terá alterações. Os detalhes, porém, serão anunciados em breve. O que não muda é a preocupação do evento em manter-se antenado com o que há de mais novo no front da música nacional e internacional e antecipar tendências.

Além do fato de nunca terem se apresentado antes no Brasil, as bandas anunciadas trazem em comum uma história de sucesso fulminante. Surgidas em 2002, Arctic Monkeys e The Killers se firmaram como grandes revelações do rock alternativo, com rápida ascensão na lista das mais executadas e vendas de discos ultrapassando a casa dos milhões. Já Juliette & The Licks surpreendeu a cena rock em 2003 ao revelar para o mundo um lado inesperado da atriz norte-americana Juliette Lewis, consagrada em filmes como ‘Cabo do Medo’, ‘Assassinos por Natureza’ e ‘Kalifornia’ e hoje conduzindo uma bem-sucedida carreira de cantora à frente do seu próprio grupo.

Os quatro rapazes de Sheffield foram alçados à fama graças a divulgação viral na internet, através do compartilhamento de arquivos de música entre seus fãs. O primeiro disco da banda, ‘Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not’, lançado em janeiro de 2006, bateu recorde como o álbum de estréia mais rapidamente vendido na história música inglesa. Foram 120 mil cópias somente no primeiro dia de vendas no Reino Unido – mais do que a soma dos ‘Top 20’ do país naquela data. A semana fechou com o assombroso número de 360 mil cópias.

O segundo cd, ‘Favourite Worst Nightmare’, chegou às lojas em abril deste ano, também com a expressiva marca de 225 mil exemplares vendidos apenas na semana de estréia. Com resultados tão surpreendentes, os Arctic Monkeys apresentaram ao mundo uma nova possibilidade de se lançar e promover novas bandas sem apelar para as desgastadas fórmulas do combalido mercado fonográfico.

A participação do The Killers no TIM Festival 2007 vem escorada por números ainda superiores aos dos colegas ingleses: os dois álbuns lançados pela banda, ‘Hot Fuss’ (2004) e ‘Sam’s Town’ (2006), juntos ultrapassaram oito milhões de cópias.

Natural de Las Vegas, a cidade-cassino de Nevada, o grupo carrega no seu DNA fortes influências da música dos anos 80 e também do BritPop, mais notadamente do Oasis. Foi depois de assistir a um show da banda liderada pelos irmãos Gallagher que o tecladista e cantor Brandon Flowers decidiu ir à luta e formar a sua própria turma. Com apenas cinco anos de existência, The Killers coleciona prêmios e fãs em todo o globo.

Fonte: http://www.jornaldoestado.com.br/

Aviso aos navegantes: "Foi decretado, por tempo indeterminado, o fim da Pirataria para os Meiados". Vivi's levou o gravador de CD dela e meu computador tem apenas leitor de CD.

sábado, junho 16, 2007

Achei a música tema da minha “Batalha Final”.

Essa música devia ser transformada no hino de todas as pessoas que se estressam, pois já diria a pastora que canta a esta música:

“Quando você cantá-la pela primeira vez, você vai retomar as rédias da sua vida nas suas mãos!”

Por que os cultos não são divertidos como nesse vídeo?

Valeu Vanessa, muito engraçado! Acreditem, ela queria que tocassem essa música quando as pessoas ligassem pra TIM, durante o tempo que os clientes estão esperando para serem atendidos .

sexta-feira, junho 15, 2007

The Strokes

Sorry Kelnner, mas eu acho que a pessoa que chegou mais perto do meu gosto musical em indicações de bandas novas foi a Vanessa.

Vamos dar um desconto, afinal ela convive comigo a quase 20 anos e sabe bem o que eu gosto de ouvir, mas a indicação dela foi excelente. Ela está entrando na disputa com você para a “Indicadora Oficial de Musicas Boas”.

A indicação da Vanessa foi para uma banda americana de rock indie chamada The Strokes. Eles já lançaram 3 CDs (Is This It em 2001, Room On Fire em 2003 e First Impressions Of Earth em 2006) todos com musicas muito boas!

A banda já esteve no Brasil, em 2005, participando do TIM Festival 2005, no Rio de Janeiro e o áudio do show foi transformado, pelos fãs da banda, em um CD que circula pela Internet e pela comunidade Discografias, no Orkut. Outras informações da banda é só clicar no site oficial deles, aqui.

A música dos The Strokes que eu mais gosto se chama “You Only Live Once” (Você Vive Apenas Uma Vez) e ultimamente seria tão bom que algumas pessoas que convivem comigo entendessem isso...


You Only Live Once


Some people think they're always right

Others are quiet and uptight

Others they seem so very nice nice nice nice (oh-ho)

Inside they might feel sad and wrong (oh no)


Twenty-nine different attributes

Only seven that you like

Twenty ways to see the world (oh-ho)

Twenty ways to start a fight (oh-ho)


Oh don't don't don't get out

So I can see the sunshine

I'll be waiting for you, baby

Cause I'm through

Sit me down

Shut me up

I'll calm down

And I'll get along with you


Men don't notice what they got

Women think of that a lot

One thousand ways to please your man (oh-ho)

And neither one requires a plan (I know)


And countless dire religions, too

It doesn't matter which to choose (oh no)

One stubborn way to turn your back (oh-ho)

I guess I've tried and I refuse (oh-ho)

terça-feira, junho 12, 2007

O Orkut Não Gera Paper

"Essa comunidade é um alerta para aqueles que, como eu, passaram horas, dias, meses no orkut e não conseguiram evoluir nas suas pesquisas, teses e experimentos!!! Acho que sou a primeira pessoa a descobrir que atualizar o orkut dá mais trabalho que o Lattes e ainda por cima não gera trabalho publicado...Divulguem!!!"

Concordo plenamente com a descrição da comunidade, embora tenha passado o dia inteiro fazendo nada aqui em casa hoje. Dissertação esquecida e o dia inteiro no Orkut. Mas foi presente de dias dos namorados que eu me dei (desculpa esfarrapada).

Bruna, adorei a comunidade que você indicou! Isso foi algum tipo de indireta por que eu não fui para o laboratório hoje? KKK

Quem quiser dar uma olhada na comunidade e participar, é só clicar aqui.

O texto abaixo é para comemorar o e-mail que eu finalmente mandei pra Inara. Esperando resposta...

Uma tese é uma tese

Sabe tese, de faculdade?

Aquela que defendem? Com unhas e dentes?

É dessa tese que eu estou falando.

Você deve conhecer pelo menos uma pessoa que já defendeu uma tese. Ou esteja defendendo. Sim, uma tese é defendida. Ela é feita para ser atacada pela banca, que são aquelas pessoas que gostam de botar banca.

As teses são todas maravilhosas. Em tese.

Você acompanha uma pessoa meses, anos, séculos, defendendo uma tese. Palpitantes assuntos. Tem tese que não acaba nunca, que acompanha o elemento para a velhice. Tem até teses pós-morte.

O mais interessante na tese é que, quando nos contam, são maravilhosas, intrigantes. A gente fica curiosa, acompanha o sofrimento do autor, anos a fio. Aí ele publica, te dá uma cópia e é sempre - sempre - uma decepção. Em tese.

Impossível ler uma tese de cabo a rabo. São chatíssimas. É uma pena que as teses sejam escritas apenas para o julgamento da banca circunspeta, sisuda e compenetrada em si mesma.

E nós?

Sim, porque os assuntos, já disse, são maravilhosos, cativantes, as pessoas são inteligentíssimas. Temas do arco-da-velha. Mas toda tese fica no rodapé da história. Pra que tanto sic e tanto apud? Sic me lembra o Pasquim e apud não parece candidato do PFL para vereador? Apud Neto.

Escrever uma tese é quase um voto de pobreza que a pessoa se auto-decreta. O mundo pára, o dinheiro entra apertado, os filhos são abandonados, o marido que se vire. Estou acabando a tese. Essa frase significa que a pessoa vai sair do mundo. Não por alguns dias, mas anos. Tem gente que nunca mais volta.

E, depois de terminada a tese, tem a revisão da tese, depois tem a defesa da tese. E, depois da defesa, tem a publicação. E, é claro, intelectual que se preze, logo em seguida embarca noutra tese. São os profissionais, em tese.

O pior é quando convidam a gente para assistir à defesa. Meu Deus, que sono. Não em tese, na prática mesmo.

Orientadores e orientandos (que nomes atuais!) são unânimes em afirmar que toda tese tem de ser - tem de ser! - daquele jeito. É pra não entender, mesmo. Tem de ser formatada assim. Que na Sorbonne é assim, que em Coimbra também. Na Sorbonne, desde 1257. Em Coimbra, mais moderna, desde 1290. Em tese (e na prática) são 700 anos de muita tese e pouca prática.

Acho que, nas teses, tinha de ter uma norma em que, além da tese, o elemento teria de fazer também uma tesão (tese grande). Ou seja, uma versão para nós, pobres teóricos, ignorantes que não votamos no Apud Neto.

Ou seja, o elemento (ou a elementa) passa a vida a estudar um assunto que nos interessa e nada. Pra quê? Pra virar mestre, doutor? E daí? Se ele estudou tanto aquilo, acho impossível que ele não queira que a gente saiba a que conclusões chegou. Mas jamais saberemos onde fica o bicho da goiaba quando não é tempo de goiaba. No bolso do Apud Neto?

Tem gente que vai para os Estados Unidos, para a Europa, para terminar a tese. Vão lá nas fontes. Descobrem maravilhas. E a gente não fica sabendo de nada. Só aqueles sisudos da banca. E o cara dá logo um dez com louvor. Louvor para quem? Que exaltação, que encômio é isso?

E tem mais: as bolsas para os que defendem as teses são uma pobreza. Tem viagens, compra de livros caros, horas na Internet da vida, separações, pensão para os filhos que a mulher levou embora. É, defender uma tese é mesmo um voto de pobreza, já diria São Francisco de Assis. Em tese.

Tenho um casal de amigos que há uns dez anos prepara suas teses. Cada um, uma. Dia desses a filha, de 10 anos, no café da manhã, ameaçou:

- Não vou mais estudar! Não vou mais na escola.

Os dois pararam - momentaneamente - de pensar nas teses.

- O quê? Pirou?

- Quero estudar mais, não. Olha vocês dois. Não fazem mais nada na vida. É só a tese, a tese, a tese. Não pode comprar bicicleta por causa da tese. A gente não pode ir para a praia por causa da tese. Tudo é pra quando acabar a tese. Até trocar o pano do sofá. Se eu estudar vou acabar numa tese. Quero estudar mais, não. Não me deixam nem mexer mais no computador. Vocês acham mesmo que eu vou deletar a tese de vocês? Pensando bem, até que não é uma má idéia! Quando é que alguém vai ter a prática idéia de escrever uma tese sobre a tese? Ou uma outra sobre a vida nos rodapés da história?

Acho que seria uma tesão.

Uma tese é uma tese

Mario Prata, 7 de outubro de 1998, CADERNO 2 - O Estado de São Paulo.

Mel C.

“Adoro ter amigas que estão indo pra São Paulo!”

Juro que essa foi a primeira coisa que me veio na cabeça agora a pouco, quando eu descobri que a Melanie Jayne Chisholm, mais conhecida como Mel C., lançou mais um CD esse ano.

Sem querer soltar “indiretas”, mas preciso contar a história dos CDs da Mel C. na minha vida.

O primeiro CD da Mel C., chamado “Northern Star (1999)” eu comprei aqui em Recife, mas dias depois, uma amiga da minha mãe estava viajando para os Estados Unidos e trouxe um CD pra mim. O engraçado é que, quando ela chegou, misteriosamente (até hoje eu não sei o porquê) o meu CD brasileiro se quebrou no meio e eu fiquei apenas com o CD que ganhei de presente.

O segundo CD, “Reason (2003)”, eu ganhei de presente de aniversário da minha mãe.

O terceiro CD, “Beautiful Intentions (2005)” eu ganhei da Virág, que estava em uma de suas viagens internacionais e trouxe pra mim diretamente da Hungria.

Nossa! E o 4º CD? (por favor, atenção na frase que inicia o post)

Pois é. Descobri hoje que, em abril desse ano, a Mel C. lançou mais um CD chamado “This Time (2007)”. Já tem até clipe que eu nunca tinha visto (vou postar ele amanhã).

É claro que já passam das 2 horas da madrugada e eu estou acordado olhando para o eMule a cada 2 segundos e esperando esse CD baixar!!!

This Time

01. Understand

02. What if I Stay

03. Protected

04. This Time

05. Carolyna

06. Forever Again

07. Your Mistake

08. The Moment You Believe

09. Don't Let Me Go

10. Immune

11. May Your Heart

12. Out of Time

13. I Want Candy

14. First Day Of My Life

domingo, junho 10, 2007

Paulina Rubio

Sabe aquela frase: “Meu passado me condena”?

Pois é. Hoje eu me lembrei dela.

Eu que vivo ouvindo músicas em inglês, Keane, Kellers, Kaiser Chiefs, Snow Patrol, Good Charlotte entre outros, me lembrei de uma época que o idioma era outro no meu rádio.

Quando eu comecei estudar espanhol, eu comecei a ouvir muitas músicas mexicanas que me ajudaram bastante com a pronuncia das palavras. Pra mim, os mexicanos tem o pronuncia mais bonita, até mesmo quando comparados com os próprios espanhóis.

Tenho certeza de que quando eu for pro México não vou querer mais voltar!

Bem, continuando.

Nessa época, tínhamos uma TV por assinatura e passavam vários canais em espanhol. Eu assistia o jornal da CNN em Espanhol, MTV Latina e os canais de novelas mexicanas (tudo de bom).

A minha cantora favorita não era tão conhecida no Brasil, embora eu já encontrei CDs dela no Shopping Recife.

Paulina Rubio, uma cantora mexicana que também é atriz, faz sucesso desde o inicio da década de 90 e já lançou vários CDs.

A música que eu mais gostava era uma “ranchera” que ela gravou chamada “El Último Adiós”.

“Ranchera” é um ritmo popular da música mexicana que teve origem no século XIX e se transformou num ícone da expressão popular no México. Sabe quando a gente vê pela televisão “un hombre” com seu enorme sombreiro cantando aquelas músicas extremamente românticas? É bem provável que ele esteja cantando uma “ranchera”.

Volto a dizer, quando eu for pro México não vou querer mais voltar!

Espero que isso ocorra em breve. Acho que vou começar a procurar universidades mexicanas pra fazer o doutorado sanduíche por lá.

El Último Adiós

Las calles son más grandes desde que tú te has ido

Hay que reconocer que nada me hace bien porque no puedo verte

Mis días sin tus noches sin horas ni minutos

Son un frío puñal que hieren y atraviesan este corazón

Por las buenas soy buena, por las malas lo dudo

Puede perder el alma por tu desamor, pero no la razón

Yo soy toda de ley y te amé, te lo juro

Pero valga decirte que son mis palabras el último adiós, el último adiós

Aunque vengas de rodillas y me implores y me pidas

Aunque vengas y me llores que te absuelva y te perdone

Aunque a mi me causes pena he tirado tus cadenas

Y te dedico esta ranchera por ser el último adiós

Aunque vengas a implorarme a pedirme y a suplicarme

Aunque vengas y me llores que te absuelva y te perdone

Aunque a mi me causes pena hoy yo tiro tus cadenas

Y te dedico esta ranchera por ser el último adiós

sábado, junho 09, 2007

Carmen San Diego

A Vanessa, sem ter mais o que fazer, foi procurar na Internet um jogo antigo que nós jogávamos em casa ainda quando a tela do computador era preta e branca. Um jogo de detetive da Carmen San Diego.

O jogo é tão antigo que nem é no Windows, é no MS-DOS, mas é MUITO bom!

Começamos a jogar agora pouco e eu já prendi um suspeito e fui promovido de Recruta pra Agente da Interpol.

Novo vicio!

sexta-feira, junho 08, 2007

Paolo Nutini

Mais uma excelente sugestão musical de Kelnner, diretamente da Suíça. E depois ele reclama quando eu digo que ele é EMO. Tô te estranhando meu amigo, foi pras Europas e ficou sentimental? (brincadeira).

Paolo Giovanni Nutini, um cantor de 20 anos que apesar do nome italiano (que lembra a Paola Bracho da novela La Usurpadora) é da Escócia. No ano passado, ele lançou um CD chamado “These Streets” que lembra o estilo do Jamie Cullum.

As músicas são ótimas.

Quem quiser mais alguma informação sobre o Paolo Nutini é só entrar no site oficial dele, aqui.

Jenny Don't Be Hasty

You said you'd marry me if I was 23

But I'm one that you can't see if I'm only 18

Tell me who made these rules

Obviously not you

Who are you answering to?

Oh, Jenny don't be hasty

No, don't treat me like a baby

Let me take you where you'll let me

Because leaving just upsets me

I'll be around again to see the other men

They're more adequate in the age deferment

I did not think you cared.

There'd be no problems here

But now you're looking at me like you're disgusted

Then I'm definitely waiting for you to smile and change your mind

Then I'll say I'm sorry and I'll wrap my arms 'round your body

I really hope that you forgive in a hurry

And don't just ask me to leave

Oh, Jenny don't be hasty

Don't treat me like a baby

Let me take you where you'll let me

Because leaving just upsets me

Oh, Jenny you are crazy!

First I'm perfect, then I'm lazy

And I was calling you my baby

And all the times that you just left me

And it kills me!

Aniversário de Bruninho

Semana passada foi aniversário de Bruninho e nós fomos comemorar no Daitban, com um rodízio de sushi.

A aposta (que eu não sei quem ganhou) era de que quem conseguisse comer o maio número de sushi ganharia uma porção de batata-frita da Pastello e teria que comer no mesmo dia. Caso a pessoa não conseguisse comer, teria que pagar uma porção de batata-frita para todos que estavam presentes na comemoração.

Demos muita risada. E devo admitir que a Vanessa (minha irmã) estava com a corda toda e causando o maior levante.

Pra chamar o Cláudio, o garçom, ela gritava:

“Vem, vem, vem Cláudio vem! Vem, vem, vem Cláudio vem!”

Quase fomos convidados pra sair devido ao barulho. Acredito que isso não aconteceu, pois a mesa era composta por 19 pessoas que pagaram em torno de uns R$ 500,00. Mas até a música do Dragão Ball cantaram.

Conheci um monte de gente que eu sabia apenas as histórias. É ótimo ver a cara da pessoa, principalmente eu que tenho mania de imaginar as pessoas quando estou falando sobre.

O mais engraçado foi o aviso que estava escrito na mesa que reservamos:

“Atenção! O rodízio é individual e será cobrado por pessoa”.

Hein...? E como não seria cobrado por pessoa se é individual?

Bruno, parabéns e obrigado pelo convite! (na verdade eu me convidei mesmo... rsrs)

quinta-feira, junho 07, 2007

Fotos do aniversário de Bruninho

OS NOMES ABAIXO DAS FOTOS SÃO DE RESPONSABILIDADE DE DANI
Bruninho com uma declaração de amor feita por Brunão
Marco, Excel, Bruninho, Fred e Vicente
Bruninho, Excel, Mi e Mariana
Pai Urso (como assim Dani?), Iris e Marco
Laura, Dani, eu e Vanessa
Ana Patricia, Gláucia e Brunão
Ana Patricia, Cláudio (o garçom gente boa), Carol e Laura