Overdose de Tambor
Quando as pessoas de outros países me perguntarem se existem macacos andando pela cidade onde eu moro, não vou mais achar que elas estão ficando loucas.
Olha só o post que eu li em um blog na Internet:
O destino final do Cruzeiro das Loucas é uma ilha onde Tio Chico e Mortícia os esperam cantando "Bate forte o Tambor" - Мальчик хочет в Тамбов - Mal'chik hochet v Tambov (Um menino quer ir a Tambov)
Este cantor, Murat Nasyrov, morreu em 2007. Parece que ele pulou de uma sacada e que foram encontrados vestígios de LSD e bebida em seu sangue. Sua família diz que ele não "chupava" drogas e que o LSD foi colocado em sua bebida.
COMO SE NÃO BASTASSE: Há, ainda, uma versão em francês cantada por Sophie Favier (Il me tappe sur les nerfs).
COMO SE NÃO BASTASSE (2): Há ainda, ainda, ainda, uma versão Chilli featuring Carrapicho. Inglês e Português.
Pausa para informação importantíssima from Wikipedia:
"The original version even topped the chart in France for three weeks, becoming at the time one of the first two singles certified Diamond. In France, the song is to date the 98th best-selling single of all time, with about one million copies sold."
Primeiro, o cabrunço do Cazaquistão que fez fama na Rússia. Depois a francesa. Depois a "remix".
Overdose de Tambor
Fonte: IN THE FOOT OF THE FREAKING LETTER
De volta ao meu post...
Os nortistas, ou melhor, os amazonenses (não vou generalizar porque minha amiga pseudo-paraense, a Virág, me disse que os paraenses tem uma certa rivalidade com os amazonenses) não têm moral pra falar de axé ou qualquer ritmo incomum tocado pelos estados do Brasil. Não é mesmo?
Pra quem for sair em defesa dos "Carrapichos" e alegar que isso é cultura, devo lembrá-lo da definição de palavra "cultura":
CULTURA, s. f. Desenvolvimento intelectual; saber.
Precisa de muito desenvolvimento intelectual pra cantar "eu quero é tic, tic, tic, tic, tac"?
Tentei fazer uma lista de coisas toscas desses vídeos, mas não consegui parar de listar coisas estranhas. Então, veja e escolha você mesmo a melhor.
Eu fico com a Mortícia Adams dançando no final do 1° clipe.
Bizarro!
Olha só o post que eu li em um blog na Internet:
O destino final do Cruzeiro das Loucas é uma ilha onde Tio Chico e Mortícia os esperam cantando "Bate forte o Tambor" - Мальчик хочет в Тамбов - Mal'chik hochet v Tambov (Um menino quer ir a Tambov)
Este cantor, Murat Nasyrov, morreu em 2007. Parece que ele pulou de uma sacada e que foram encontrados vestígios de LSD e bebida em seu sangue. Sua família diz que ele não "chupava" drogas e que o LSD foi colocado em sua bebida.
COMO SE NÃO BASTASSE: Há, ainda, uma versão em francês cantada por Sophie Favier (Il me tappe sur les nerfs).
COMO SE NÃO BASTASSE (2): Há ainda, ainda, ainda, uma versão Chilli featuring Carrapicho. Inglês e Português.
Pausa para informação importantíssima from Wikipedia:
"The original version even topped the chart in France for three weeks, becoming at the time one of the first two singles certified Diamond. In France, the song is to date the 98th best-selling single of all time, with about one million copies sold."
Primeiro, o cabrunço do Cazaquistão que fez fama na Rússia. Depois a francesa. Depois a "remix".
Overdose de Tambor
Fonte: IN THE FOOT OF THE FREAKING LETTER
De volta ao meu post...
Os nortistas, ou melhor, os amazonenses (não vou generalizar porque minha amiga pseudo-paraense, a Virág, me disse que os paraenses tem uma certa rivalidade com os amazonenses) não têm moral pra falar de axé ou qualquer ritmo incomum tocado pelos estados do Brasil. Não é mesmo?
Pra quem for sair em defesa dos "Carrapichos" e alegar que isso é cultura, devo lembrá-lo da definição de palavra "cultura":
CULTURA, s. f. Desenvolvimento intelectual; saber.
Precisa de muito desenvolvimento intelectual pra cantar "eu quero é tic, tic, tic, tic, tac"?
Tentei fazer uma lista de coisas toscas desses vídeos, mas não consegui parar de listar coisas estranhas. Então, veja e escolha você mesmo a melhor.
Eu fico com a Mortícia Adams dançando no final do 1° clipe.
Bizarro!