Quem não se comunica, se estrumbica!
Eis que, depois de passar o dia bebendo cerveja (prática incomum na minha vida) com alguns amigos enquanto esperávamos um tal peixe ser assado num forno sem gás, eu decidi: vou fazer a prova do DELE (Diploma de Español como Lengua Extranjera) bêbado!
Calma, calma que eu explico tudo.
Ontem eu me destabaquei para a casa da Priscila/Jaime/Paola, na Várzea.
Fui convidado para a “inauguração” onde a dona oficial da casa era a mais “estranha no ninho” (cômico!).
Devido à desenvoltura peculiar da Priscila, isso não demorou nada pra ser solucionado, mas o fato é que a minha amiga Pri está dividindo o apartamento com o Jaime, meu professor de espanhol, e a Paola, uma amiga do mestrado que é namorada dele.
E para comemorar essa nova fase, eles me convidaram pra almoçar.
Além da minha ilustre presença, a cerimônia do “bota dentro” contou com a participação da Alba, que de quebra levou a Sarah, uma canadense super gente fina que está fazendo intercambio e trabalha no departamento de Oceanografia da UFPE.
Como a pessoa presente na casa que menos gostava de falar era eu, já da pra imaginar o quanto de conversa não rendeu durante o dia. Melhor: falávamos em 4 idiomas ao mesmo tempo (português, espanhol, inglês e francês)! Só não podia deixar de se comunicar!
E por que eu comecei o post falando que vou fazer a prova do DELE bêbado?
Porque é incrível a segurança (ou a falta de vergonha) que o álcool proporciona quando estamos falando outro idioma! Fiquei espantado!
Minha idéia se concretizou mesmo quando estávamos na piscina do prédio, de noite, tentando escapar dos pingos da chuva e um rapaz que estava próximo se encantou com a beleza da Sarah e veio se apresentar.
Ao perceber que ela não era brasileira, ele (bêbado) começou a gaguejar uma série de frases em inglês que não faziam o menor sentido, como por exemplo:
“I, I, I (tinham 10 milhões de “eu” na frase) I have a lot to meet you!”
(Eu tenho certeza que se a Vicky estivesse presente teria se jogado na piscina após ter uma crise convulsiva de riso, ou vice-versa, se jogaria e teria a crise depois)
Depois ele veio perguntar (em português) se algum de nós falava o idioma dele e ficou MUITO espantado com a pronuncia perfeita do meu português quando eu respondi: “Sim, eu falo português!”
O fato é que depois desse momento sem noção que nos renderam boas risadas (Troféu Joinha pra ele!), eu me peguei conversando, em um espanhol fluente, com a Sarah enquanto nós esperávamos a Priscila comprar mais cerveja na vendinha.
Sendo assim, uma cerveja antes do DELE é muito bom pra ficar pensando melhor! (Eu já escutei essa frase antes em algum lugar???)
Obrigado (Gracias, Thanks ou Merci) aos donos da casa pelo convite!
Dia muito divertido!
Calma, calma que eu explico tudo.
Ontem eu me destabaquei para a casa da Priscila/Jaime/Paola, na Várzea.
Fui convidado para a “inauguração” onde a dona oficial da casa era a mais “estranha no ninho” (cômico!).
Devido à desenvoltura peculiar da Priscila, isso não demorou nada pra ser solucionado, mas o fato é que a minha amiga Pri está dividindo o apartamento com o Jaime, meu professor de espanhol, e a Paola, uma amiga do mestrado que é namorada dele.
E para comemorar essa nova fase, eles me convidaram pra almoçar.
Além da minha ilustre presença, a cerimônia do “bota dentro” contou com a participação da Alba, que de quebra levou a Sarah, uma canadense super gente fina que está fazendo intercambio e trabalha no departamento de Oceanografia da UFPE.
Como a pessoa presente na casa que menos gostava de falar era eu, já da pra imaginar o quanto de conversa não rendeu durante o dia. Melhor: falávamos em 4 idiomas ao mesmo tempo (português, espanhol, inglês e francês)! Só não podia deixar de se comunicar!
E por que eu comecei o post falando que vou fazer a prova do DELE bêbado?
Porque é incrível a segurança (ou a falta de vergonha) que o álcool proporciona quando estamos falando outro idioma! Fiquei espantado!
Minha idéia se concretizou mesmo quando estávamos na piscina do prédio, de noite, tentando escapar dos pingos da chuva e um rapaz que estava próximo se encantou com a beleza da Sarah e veio se apresentar.
Ao perceber que ela não era brasileira, ele (bêbado) começou a gaguejar uma série de frases em inglês que não faziam o menor sentido, como por exemplo:
“I, I, I (tinham 10 milhões de “eu” na frase) I have a lot to meet you!”
(Eu tenho certeza que se a Vicky estivesse presente teria se jogado na piscina após ter uma crise convulsiva de riso, ou vice-versa, se jogaria e teria a crise depois)
Depois ele veio perguntar (em português) se algum de nós falava o idioma dele e ficou MUITO espantado com a pronuncia perfeita do meu português quando eu respondi: “Sim, eu falo português!”
O fato é que depois desse momento sem noção que nos renderam boas risadas (Troféu Joinha pra ele!), eu me peguei conversando, em um espanhol fluente, com a Sarah enquanto nós esperávamos a Priscila comprar mais cerveja na vendinha.
Sendo assim, uma cerveja antes do DELE é muito bom pra ficar pensando melhor! (Eu já escutei essa frase antes em algum lugar???)
Obrigado (Gracias, Thanks ou Merci) aos donos da casa pelo convite!
Dia muito divertido!
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