Meu Minuto Pardal, por Thially Holanda
Fiquei a pensar que todo mundo tem direito a ter direito de ter o dom de se livrar de situações inusitadas, seja com o instalar dos dedos, ou com uma boa engenhoca diminutamente criada por si mesmo, algo do tipo seu minuto Professor Pardal.
Certo dia, ao ser levada para a emergência de um hospital, em estado digamos de muita dor, percebi quanta falta faz as duas maneiras de se livrar dos pequeninos e irritantes, mas sempre presentes, problemas.
Ainda no hospital reparei também como mulher é um bicho por de mais vaidoso, embora, eu acho, deveria se esquecer que é mulher ao menos nesses pequenos momentos.
Logo na chegada tive um minuto sem sentir muita dor (talvez pela surpresa da recepção) e lisonjeada pela boa reparação da minha pessoa, digo visualmente (que não estava nada agradável, devido as olheiras de forte insônia e muito choro, e os cabelos presos e esquecidos de passar um leve pente) que o médico fez.
Ao entrar no consultório ao contrário de perguntar qual o problema o danado me abordou com um tal de “quantos anos você tem mesmo”.
Puxa fiquei reparando e não parece mesmo, respondeu o moço.
Não sei se isso fazia parte da terapia dele, mas alegrou.
Horas depois, na enfermaria recebendo soro e remédios na minha pobre e invadida veia, e tendo mais um ataque de mulher-fresca-feminina, ao ver a sala tomada por homens, que na maioria das vezes não são bons observadores, e lembrando que estava de vestido e não tinha depilado minhas lindas pernitas que não têm nada de rolitas.
E, foi ai que retomei minha teoria inicial e desejei pra mim um super-botão-alto-clean, naquele momento.
E deixando o hospital de lado e dando espaço a minha segunda e mais importante, ao menos para mim, invenção.
Eis que necessito urgentemente criar um travesseiro com um super furo no meio, ou coisa parecida, para encaixar minha querida oreia, que não é tão grande, mas também não é a menor que já vi.
Fato é que a infeliz insiste em acordar, se é que ela acorda, dolorida, minto, putamentedolorida todos os dias, noites e tardes, seja sonão, ou um simples cochilo.
E isso, sem dúvidas é uma incrível tirada de bom humor matinal, mesmo depois de um bom sonho.
E você! Tem essa leseiras na cabeça?
Deixe-me sentir normal
Fonte: Texto escrito pela Thially Holanda e publicado no Blog No Céu É Sempre Domingo.
Certo dia, ao ser levada para a emergência de um hospital, em estado digamos de muita dor, percebi quanta falta faz as duas maneiras de se livrar dos pequeninos e irritantes, mas sempre presentes, problemas.
Ainda no hospital reparei também como mulher é um bicho por de mais vaidoso, embora, eu acho, deveria se esquecer que é mulher ao menos nesses pequenos momentos.
Logo na chegada tive um minuto sem sentir muita dor (talvez pela surpresa da recepção) e lisonjeada pela boa reparação da minha pessoa, digo visualmente (que não estava nada agradável, devido as olheiras de forte insônia e muito choro, e os cabelos presos e esquecidos de passar um leve pente) que o médico fez.
Ao entrar no consultório ao contrário de perguntar qual o problema o danado me abordou com um tal de “quantos anos você tem mesmo”.
Puxa fiquei reparando e não parece mesmo, respondeu o moço.
Não sei se isso fazia parte da terapia dele, mas alegrou.
Horas depois, na enfermaria recebendo soro e remédios na minha pobre e invadida veia, e tendo mais um ataque de mulher-fresca-feminina, ao ver a sala tomada por homens, que na maioria das vezes não são bons observadores, e lembrando que estava de vestido e não tinha depilado minhas lindas pernitas que não têm nada de rolitas.
E, foi ai que retomei minha teoria inicial e desejei pra mim um super-botão-alto-clean, naquele momento.
E deixando o hospital de lado e dando espaço a minha segunda e mais importante, ao menos para mim, invenção.
Eis que necessito urgentemente criar um travesseiro com um super furo no meio, ou coisa parecida, para encaixar minha querida oreia, que não é tão grande, mas também não é a menor que já vi.
Fato é que a infeliz insiste em acordar, se é que ela acorda, dolorida, minto, putamentedolorida todos os dias, noites e tardes, seja sonão, ou um simples cochilo.
E isso, sem dúvidas é uma incrível tirada de bom humor matinal, mesmo depois de um bom sonho.
E você! Tem essa leseiras na cabeça?
Deixe-me sentir normal
Fonte: Texto escrito pela Thially Holanda e publicado no Blog No Céu É Sempre Domingo.
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