domingo, novembro 18, 2007

Congresso

Na terça-feira bem cedo eu peguei um ônibus e fui pra Campinas encontrar a Adaíses. Íamos juntos para o 58º Congresso Nacional de Botânica.

Desembarcamos no Tietê e fomos pro metrô. Descemos numa estação e saímos perguntando onde era o Centro de Convenções Imigrantes. Um motorista de Kombi disse que era próximo e que a gente podia ir andando. Lá fomos nós, caminhando pelas ruas de São Paulo sem ter a menor noção de nada.

Alguns minutos depois, seguindo as instruções do motorista, nós chegamos.

O Centro de Convenções é enorme! Acho que nós andamos mais lá dentro pra achar a parte do congresso do que no caminho entre a estação do metrô até o local do congresso.

Quando finalmente achamos o galpão fui retirar o meu material e o de Laura que não pode ir até o congresso e me “mandou” uma procuração. Com o material na mão, eu e a Adaíses-Laura fomos para o congresso.


Almoçamos no shopping com a Eliana, o Paulo e uma amiga da Eliana que é professora em Santos. Voltamos para o congresso para a apresentação dos meus trabalhos.

Durante a apresentação, fiquei feito uma barata tonta, correndo entre as sessões para dar atenção aos meus 5 trabalhos que foram apresentados no mesmo dia. Por sorte os outros 2 foram apresentados no dia anterior pela Alba.

Depois das apresentações fomos jantar num restaurante no bairro da Liberdade. O difícil foi a comunicação. Ler o cardápio então era praticamente impossível.


E quando a conta chegou? Ninguém entendia nada. A conta também estava em japonês. Mas o jantar foi ótimo.

Perdi o ultimo ônibus pra Leme e fui pra Campinas dormir na casa de Adaíses. Dormir não é bem a palavra. Chegamos na casa dela quase 1:00 da madrugada e a Gabi, que mora com a Adaíses, chegou logo depois. Ficamos conversando por horas. Botando o papo em dia.

No dia seguinte, de volta pra Leme. Nesse dia eu ia tirar a minha identidade e ganhar um presentão que eu nem desconfiava.